Finalmente, o mar.


Já havia algum tempo que eu não senti o mar. A areia que trama entre os dedos. Pés descalços. O vento a impedir a visão com os cabelos. A cerveja gelada rasgando a garganta. O sol que fricciona a pele. Então fui à Praia de Espinho porque eu precisava de extensão de areia. Espaço. Um fotógrafo à procura de algum minimalismo solar.


Não há nenhum outro motivo relevante para esta publicação. Apenas isso.